

Quando os mineiros foram soterrados, acreditou-se que estavam mortos e essa dúvida foi apagada apenas dezessete dias depois que uma sonda captou sons vindo do local onde deveriam em tese haver apenas corpos. Da mesma forma, ao ser preso em 2008, Liu teve digamos assim, o seu soterramento, que uma sonda chamada Nobel da Paz veio mostrar que ele ainda está vivo e que sua boa luta em prol da liberdade e da democracia não foram obras apagadas pelo tempo.
Em um mundo onde muitas e muitas vezes os políticos que estão no poder usam e abusam das manobras para tentar destruir as forças democráticas, principalmente os líderes latinos e africanos, essas duas histórias servem de exemplo para como já dito, manifestar as expressões do que representa a liberdade e qual a força que estas expressões tem.
Fez-se história. Nada mais, nada menos. Principalmente quando os trinta e três mineiros foram localizados vivos e resgatados vivos e sem ferimentos. Fez-se história ao premiar um ativista político que está encarcerado em alguma prisão imundo na China, que nunca conseguiu enganar o mundo tentando se passar por um país com alma democrática - bancar uma olimpíada não é sinal de boa índole, a Alemanha de Hitler já havia tentado esse caminho, simplesmente porque a democracia e a liberdade são maiores do que pose, são maiores do que imagens.
A esses dois fatos, um encerrado, já que os mineiros saíram da mina para entrar para a história e tendo o outro em andamento, pode-se resumir ou ao menos sentir a maior das expressões que a liberdade tem:
Humanidade.