Quando a alma grita até o silêncio escuta. Quando a liberdade é sufocada seu gemido é percebido até na via Láctea. Essas semanas que se passaram foram de um calor e um fervor históricos em nome da liberdade. Palavra tão complicada quanto amor, a liberdade é igualmente usada em muitos sentidos. Do político ao usual, a liberdade é empregada em diversas circunstâncias e aqui cabem duas: O Chinês Liu Xiaobo, preso por se manifestar a favor da democracia e os trinta e três chilenos mineiros presos por uma explosão no local de trabalho. Trinta e quatro almas que deram ao mundo as mais recentes e verdadeiras lições de liberdade ou ao menos da luta por ela.
Quando os mineiros foram soterrados, acreditou-se que estavam mortos e essa dúvida foi apagada apenas dezessete dias depois que uma sonda captou sons vindo do local onde deveriam em tese haver apenas corpos. Da mesma forma, ao ser preso em 2008, Liu teve digamos assim, o seu soterramento, que uma sonda chamada Nobel da Paz veio mostrar que ele ainda está vivo e que sua boa luta em prol da liberdade e da democracia não foram obras apagadas pelo tempo.
Em um mundo onde muitas e muitas vezes os políticos que estão no poder usam e abusam das manobras para tentar destruir as forças democráticas, principalmente os líderes latinos e africanos, essas duas histórias servem de exemplo para como já dito, manifestar as expressões do que representa a liberdade e qual a força que estas expressões tem.
Fez-se história. Nada mais, nada menos. Principalmente quando os trinta e três mineiros foram localizados vivos e resgatados vivos e sem ferimentos. Fez-se história ao premiar um ativista político que está encarcerado em alguma prisão imundo na China, que nunca conseguiu enganar o mundo tentando se passar por um país com alma democrática - bancar uma olimpíada não é sinal de boa índole, a Alemanha de Hitler já havia tentado esse caminho, simplesmente porque a democracia e a liberdade são maiores do que pose, são maiores do que imagens.
A esses dois fatos, um encerrado, já que os mineiros saíram da mina para entrar para a história e tendo o outro em andamento, pode-se resumir ou ao menos sentir a maior das expressões que a liberdade tem:
Humanidade.
Quando os mineiros foram soterrados, acreditou-se que estavam mortos e essa dúvida foi apagada apenas dezessete dias depois que uma sonda captou sons vindo do local onde deveriam em tese haver apenas corpos. Da mesma forma, ao ser preso em 2008, Liu teve digamos assim, o seu soterramento, que uma sonda chamada Nobel da Paz veio mostrar que ele ainda está vivo e que sua boa luta em prol da liberdade e da democracia não foram obras apagadas pelo tempo.
Em um mundo onde muitas e muitas vezes os políticos que estão no poder usam e abusam das manobras para tentar destruir as forças democráticas, principalmente os líderes latinos e africanos, essas duas histórias servem de exemplo para como já dito, manifestar as expressões do que representa a liberdade e qual a força que estas expressões tem.
Fez-se história. Nada mais, nada menos. Principalmente quando os trinta e três mineiros foram localizados vivos e resgatados vivos e sem ferimentos. Fez-se história ao premiar um ativista político que está encarcerado em alguma prisão imundo na China, que nunca conseguiu enganar o mundo tentando se passar por um país com alma democrática - bancar uma olimpíada não é sinal de boa índole, a Alemanha de Hitler já havia tentado esse caminho, simplesmente porque a democracia e a liberdade são maiores do que pose, são maiores do que imagens.
A esses dois fatos, um encerrado, já que os mineiros saíram da mina para entrar para a história e tendo o outro em andamento, pode-se resumir ou ao menos sentir a maior das expressões que a liberdade tem:
Humanidade.
Oooi Marcelo. Parabéns pelo blog. Você escreve muito bem mesmo!
ResponderExcluirE em relação ao seu posicionamento politico achei um tanto quanto apelativo, e que pode ser muito convincente para aqueles que andam em cima do muro ou não tem nenhuma influêcia ou conhecimento em ralação aos ideais de direita e esquerda.
Você sabe meu posicionamento, mas talvez não saiba as minha fontes de influêcia. Para mim esse negócio de direita e esquerda era frescura até eu começar o cursinho. Meus professores, todos graduados em universidades federais ou estaduais tem um posicionamente de esquerda, mas que não me influenciou diretamente nem manipulou minha mente com apenas algumas aulas. Tudo foi fruto de vários meses de estudos que me orientaram a ter um senso crítico em relação à muitas coisas (principalmente com a mídia e o bombardeamento de informações em nossas mentes). Depois que assisti ao Documentário "Ao sul da fronteira" do diretor norte americano Oliver Stone, e de ter participado de vários dabates políticos, fui moldando minha opinião. Algo muito importante que aprendi junto de tudo isso foi entender que posicionamento político, além de não se descutir deve ser entendido como algo pessoal de cada um, lavando em conta experiêcias de vida desde a infâcia à fase adulta.
Bom, para você tudo isso pode ser besteira, mas que pra mim é legal (talvez como justificativa de algo que para você pode ser fruto de pura ignorâcia)
Valeu pelo saco de ouro se realmente leu isso :D Tchau!
Carolina K. Baliero